quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O Reino do Amanhã HQ épica

O Reino do Amanhã (Kingdom Come, no original em inglês) foi uma minissérie no formato quadrinhos publicada pela DC Comics, escrita por Mark Waid e ilustrada com arte pintada de Alex Ross. A história mostrava o futuro possível de um Universo DC 20 anos a frente, onde os heróis atuais perderam o respeito pela humanidade, o que obriga os antigos heróis, que haviam se aposentado, a retornarem a ativa para pôr um fim aos atos violentos cometidos por seus sucessores.


Toda história é vista pelo pastor Norman McCay, que é feito invisível, inaudível e intangível pelo Espectro.
Quando o Coringa matou todos os funcionários do Planeta Diário- incluindo Lois Lane - (exceto, lógico, Clark Kent), Magog, um herói em ascensão muito violento, e o próprio Superman, vão em busca do vilão. Por puro acaso Magog encontra o Coringa segundos antes do Superman e tira-lhe a vida friamente. Magog é julgado e absolvido pela vontade da população. O Superman fica constrangido com essa manifestação popular em defesa de um assassino e se aposenta, indo morar em sua Fortaleza da Solidão. E com isso outros heróis da antiga geração também desaparecem.
Cerca de vários anos depois, um grupo formado por Magog e versões de heróis da Charlton Comics perseguem o Parasita no Kansas. O Parasita, num golpe, rasga o peito do Capitão Átomo e este explode liberando toda sua radiação quântica numa detonação nuclear, varrendo do mapa até cidades próximas. Magog sobreviveu devido a invulnerabilidade.
Superman retoma então sua função heróica, e encontra o mundo povoado por heróis sem virtudes, inundado por superseres que não se importam mais com os humanos e só se preocupam em lutar, sem saber ao certo por que lutam, que gastam seu tempo unicamente em lutas uns com os outros, pouco se preocupando em proteger o cidadão comum. Outros heróis mais antigos viviam em suas próprias utopias particulares:
  • Lanterna Verde (Alan Scott) (retratado como um cavaleiro de armadura de energia verde, um verdadeiro Gladiador Esmeralda) vigiava dia e noite de uma cidadela espacial criada com seu anel, esperando uma invasão espacial que nunca vinha;
  • Flash (retratado tendo pele vermelha e o capacete de Hermes, ou de Jay Garrick) Após se fundir com a Força de Aceleração, as moléculas de Flash se tornam instáveis e como resultado, ele está em constante movimentação. Ele é referido como "Wallace West" na adaptação literária de Elliot S! Maggin e posteriormente, Mark Waid confirmou que esse Flash do Reino do Amanhã é Wally West;
  • Gavião Negro (retratado como um verdadeiro homem-gavião) dedicava-se somente a deter ameaças ecológicas.
  • Batman mantinha Gotham City totalmente sob seu controle, parando qualquer crime com seus Bat-robôs.
Nisso inicia-se o retorno do Superman à ativa. Outros também se motivam a voltar e mostrar um caminho a seguir, onde o mais importante é a vida, coisa esquecida pelos jovens heróis. No decorrer da história alguns se negam a se coverterem a essa ressuscitada ordem e são presos em uma cadeia para superseres. Contudo, alguns vilões, chefiados por Lex Luthor, elaboram um plano para se livrarem de todos os superseres e assim dominarem tudo. Com o inicio de uma revolta nessa prisão, Superman voa ao local para impedir que haja uma matança, contudo, é impedido pelo Capitão Marvel, que havia sofrido lavagem cerebral causada por Lex Luthor. Inicia-se então uma grande batalha. Em meio a isso, o governo, preocupado com tudo que estava acontecendo, dispara uma bomba nuclear para destruir todos os superseres e assim terminar com as ameaças. Percebendo a aproximação da arma, Superman consegue conter o Capitão Marvel e tenta lhe trazer à razão novamente, livrando-o do dominio de Luthor. Em seguida o Homem de Aço parte para deter o missíl mas, no último momento, é impedido pelo Capitão Marvel que ao se livrar do dominio de Luthor percebera seus erros e decide ele próprio parar o artefato. Ele falha e há uma explosão. A destruição é total e poucos sobrevivem. Dentre esses estão superseres que foram protegidos pelo anel do Lanterna Verde, Batman e Mulher Maravilha, que não estavam, e o Superman, que resistiu a explosão. Então o Superman vai até a ONU, de onde foi lançado o míssil, e resolve perdoar os humanos retomando a função que não deveria ter abandonado, a de guiar o mundo. O Reino do Amanhã, além da qualidade gráfica e atística, mostrou que os conceitos de não matar dos antigos heróis ainda eram válidos, apesar do tempo e do clamor por personagens mais violentos. Sem dúvida, o Reino do Amanhã influenciou positivamente o Universo DC, reavivando muito do ideal e grandeza dos heróis.

Ri muito com os três ultimos quadros



link aqui

sábado, 10 de dezembro de 2011

Grandes artistas trazem grandes trabalhos - Wayne Reynolds

Quem é Wayne Reynolds?Não,não é parente do Bruce Wayne,ele é um ilustrador, Quadrinista e Pintor. 
A partir de hoje veremos um pouco sobre esse artista tão conhecido entre os rpgistas (não é a toa né)...
Oh ele aê...

Wayne Reynolds continuou a produzir ilustrações para muitos interior Dungeons & Dragons livros e Dragon Magazine desde 1999, bem como a arte da tampa para Deep Dwarven Delve (1999), Dungeon Reverse (2000), Livro Completo do Guerreiro (2003), e vários livros para a Eberron. Ele também produziu obras de arte para muitos outros jogos, incluindo Pendragon (Chaosium), Rolemaster ( Iron Crown Enterprises ), e a linha GameMastery (Paizo Publishing), e cartões ilustrados para o Magic: The Gathering, jogo de cartas colecionáveis ​​.

Reynolds também tem feito um trabalho em quadrinhos britânicos, em especial a 2000 AD em histórias como Slaine , e Judge Dredd . Ele também trabalhou com 2.000 criadores AD em Warhammer mensal sobre as histórias The Redeemer e Kal Jerico .



Links:
site oficial:http://www.waynereynolds.com/

biografia traduzida(pela google,mas já é uma coisa):
biografia

Dungeons & Dragons - The Art of Wayne Reynolds 

Sinopse: Confira o universo de Dungeons & Dragons, com belíssimas cenas pintadas por Wayne Reynolds, que sabe captar como poucos todo o esplendor deste ótimo universo medieval, com sua experiência em mais de 10 anos com personagens de fantasia e RPG. Confira suas ilustrações de heróis, dragões, feiticeiros e monstros.

click aki para baixar


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Games Clássicos

Dragon Crystal é um jogo dificil pra k7 e aqui vai o pós e contra desse clássico:

Dragon Crystal é um dos poucos RPG´s para o Master System desenvolvido pela Sega, onde você deve sobreviver em um calabouço com 30 andares (o mais longe que cheguei foi ao 26°), sem poder salvar o jogo em momento algum. Cada vez que o jogo é iniciado, o labirinto do calabouço muda, então não existe nenhuma forma de decorar o caminho até o fim do jogo (como em Diablo). O objetivo de cada andar é achar a entrada do próximo andar. O jogo possui um sistema de "neblina", que te obriga a explorar tudo pra saber onde está indo, no mesmo estilo de muitos jogos de estratégia em tempo real, como Starcraft, Age of Empires, etc. Depois que a parte do mapa coberta com a neblina é revelada, você pode ver tudo que se passa lá permanentemente.

Um ponto interessante do jogo é que você precisa comer. Depois de um certo número de passos no labirinto, é consumido um ponto de comida, de um máximo de 99 pontos. Quando a comida acaba, sua vida vai sendo drenada lentamente, até o fim. Não é algo que atrapalha o jogo, pois existe comida suficiente espalhada pelo labirinto, mas vai te obrigar a calcular bem seus passos e não ficar zanzando por ai sem rumo.
nada como comer um pão sem manteiga depois da batalha

Os gráficos são bem simples, e design dos andares se repete bastante, cansando um pouco a visão depois de algum tempo.

Os inimigos do jogo são os padrões de RPG: melecas verdes, escorpiões, magos, monstros bizarros, olhos flutuantes, etc...para lutar, basta segurar o direcional na direção do inimigo que deseja atacar. A batalha se desenvolve por turnos, assim como o jogo todo (cada passo que se dá no labirinto conta como um turno), mas apesar disso é tudo muito dinâmico e dificilmente você ficará entendiado com as batalhas.

Os principais pontos negativos do jogo são a variedade (andares e inimigos repetitivos), a música (até que os temas musicais são bacanas, mas são muito poucos e se repetem, e repetem, e repetem...em vários momentos joguei com a TV no MUTE pois não aguentava mais) e os controles (botão 1 chama e some com o inventário, e botão 2 pega itens no chão ou abre portas, e o botão Pause no console não faz absolutamente nada). Os direcionais são um pouco duros para movimentar o personagem...e pra falar a verdade, a maioria dos jogos no Master System IMPLORAM por um terceiro botão no controle...na minha opinião essa é a grande falha do Master, algo que a Sega deveria ter pensado antes, pois seu concorrente da época, o NES, possuia mais dois botões, o Select e o Start.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

One-Shot agora mudou de nome

One-Shot agora mudou de nome.A partir  de Hoje ele irá se chamar ORdNANCE.
O nome tem vários significados mas irei deixar o segredo no ar esse é um "one-shot"  ( Link) do próprio e em breve,talvez no começo de 2012 postarei algumas coisas sobre.Bye...